A atração de investimento privado é tida pelo Governo do Estado como passo crucial para mudar o panorama do saneamento básico no Ceará, mas lideranças políticas divergem ao avaliar as consequências práticas desse processo à população. No fim de 2019, a Cagece (Companhia de Água e Esgoto do Ceará) aprovou a abertura de capital para ter ações negociadas na Bolsa de Valores. Também promoveu mudanças em sua política tarifária na Capital, agora entregue à Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce), e não mais à Prefeitura, por meio da Acfor.
A transferência é tida como fator a dar "mais segurança" aos investidores, segundo fontes ligadas ao Governo. Haverá reajustes anuais baseados na inflação e, a cada quatro anos, uma revisão mais ampla dos valores. "São fatores como investimentos que a concessionária venha a fazer, valor dos seus ativos, critérios objetivos", afirmou o presidente do Conselho Diretor da Arce, Hélio Winston. Enquanto detalhes permanecem em sigilo, e a Companhia se mantém no chamado "período de silêncio" para não comprometer o andamento da oferta pública, deputados estaduais avaliam a questão sob perspectivas distintas.
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