Dos 184 municípios cearenses, 32 operam Serviços Autônomos de Água e Esgoto (Saae) - incluindo a oferta para o consumo humano. Eles, no entanto, não são passíveis de controle e fiscalização por nenhuma agência reguladora sobre a qualidade da água, funcionamento de hidrômetros e reajuste de tarifas. A ausência de um órgão fiscalizador é um problema histórico e coloca o consumidor passível de receber serviço inadequado, como o fornecimento de água fora dos padrões definidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sem que ocorra qualquer tipo de sanção.
Nas demais 152 cidades, a gerência da água e esgoto ocorre pela Cagece. Estes são fiscalizados por meio da Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce), exceto Fortaleza, que dispõe da Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFor).
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