O Conselho Estadual da Educação (CEE), em parecer publicado nesta terça-feira (10), aponta algumas medidas para minimizar os prejuízos do ensino em meio à pandemia do novo coronavírus no Ceará. As orientações, que incluem reposição de aulas, criação de classes multisseriadas, com a quebra da separação de alunos por anos escolares e um programa de recuperação paralela para as instituições que não alcançarem o tempo exigido de formação escolar, podem encerrar este ano letivo apenas em 2022.
No contexto de pandemia, as avaliações não devem reprovar os estudantes neste ano escolar, seguindo as recomendações do órgão, ao considerar não ser responsabilidade dos alunos as ausências durante o ensino remoto. Os métodos de formação que podem ser adotados, com prazo máximo de conclusão em junho de 2022, não são considerados para ingressantes do 1º ano do ensino fundamental, devido ao início do ciclo de alfabetização, e concludentes da 3ª série do ensino médio.
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