Pesquisa recém-publicada pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece) aponta que o número de domicílios cearenses ligados à rede geral de esgotamento sanitário ou com fossa ligada à rede, cresceu 2,09% entre 2016 e 2019. A média é superior aos desempenhos do Nordeste (1,56%) e do Brasil (0,95%). Apesar disso, a cobertura cearense ainda é inferior a 50%.
No intervalo de quatro anos, o Estado saltou 1,2 milhão de residências nesta condição, para 1,4 mi - 143 mil domicílios incluídos. Não foi precisado quais municípios registraram melhora. A assessora técnica e autora do trabalho, Raquel da Silva, avalia o avanço, ainda que haja um universo descoberto, de forma positiva. "Se o domicílio não tem ligação, aumentam os riscos para saúde por meio de infecções e doenças. Crianças e idosos são os mais suscetíveis".
Mesmo com avanços, o Ceará ainda enfrenta gargalos. No Nordeste, apenas os estados de Pernambuco (61,8%) e Bahia (56,6%) apresentam taxas acima de 50% no número de domicílios ligados à rede. Neste cenário, o Ceará figura na quarta posição da região, com 48,1% de domicílios interligados, atrás também da Paraíba (49,8%). Os piores resultados do País são do Piauí (7,9%) e Rondônia (15,2%).
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