A Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (Senad) prendeu 21 policiais nesta segunda-feira (28) em seis cidades paraguaias, incluindo a capital Assunção. De acordo com o Ministério Público, os militares recebiam uma mesada de até R$ 1 mil do traficante brasileiro preso Levi Adriano Felício, de 52 anos, apontado como um dos principais fornecedores de armas e drogas para facções criminosas brasileiras. As investigações revelam que a propina visava a proteção de Levi no Paraguai e a obtenção de informações privilegiadas para evitar a prisão do traficante, bem como, facilitar os "negócios" dele no país vizinho.
Levi Adriano Felício foi detido no dia 14 de outubro no apartamento onde morava, em um dos bairros mais luxuosos de Assunção. No local, a polícia apreendeu armas, munição, dinheiro e documentos. Ele viva no Paraguai com identidade falsa. O braço direito de Levi, Márcio Gayoso, também foi detido em uma casa de luxo, em Pedro Juan Caballero, cidade vizinha à sul-mato-grossense Ponta Porã. Levi Adriano foi expulso do Paraguai e entregue as autoridades brasileiras em Foz do Iguaçu, um dia pós a sua prisão.
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