Piscicultores do Açude Castanhão, o maior do Ceará, vivem a expectativa da retomada da produção de tilápia em cativeiro ainda neste ano diante da chegada das águas da Transposição do Rio São Francisco, que deve ocorrer em dois meses. A atividade foi paralisada em 2018 por causa do baixo volume hídrico no reservatório.
Hoje, o açude acumula 15,83% do volume total, aquém da reserva hídrica mínima de 20% exigida pelo Governo do Estado para autorizar a recolocação de gaiolas nos reservatórios. No entanto, com a chegada das águas do Velho Chico, este cenário tende a mudar no próximo trimestre e, assim, possibilitar o retorno gradual da atividade que teve seu ápice entre os anos de 2008 a 2014, com produção média anual de 20 mil toneladas. Em 2013, o Castanhão atingiu o auge da produção, alcançando a colocação de maior produtor de tilápia do Brasil. Naquela data, a atividade gerava renda para três mil famílias, entre empregos diretos e indiretos.
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